SEU JORGE É BARRADO NO CARTÓRIO AO REGISTRAR O FILHO – ENTENDA O MOTIVO E O IMPACTO LEGAL
No início de 2023, o renomado cantor brasileiro Seu Jorge e sua companheira, a terapeuta holística Karina Barbieri, enfrentaram um episódio intrigante ao tentarem registrar o nome de seu recém-nascido. O casal desejava batizar o filho como "Samba", uma homenagem direta ao gênero musical que tanto influenciou a carreira do artista. Porém, ao comparecerem ao 28º Cartório do Jardim Paulista, em São Paulo, tiveram seu pedido recusado.
A justificativa para a recusa baseou-se na Lei de Registros Públicos brasileira, que permite aos oficiais de registro negar nomes que possam expor a criança ao ridículo ou situações vexatórias no futuro. A preocupação era que o nome "Samba" pudesse ser alvo de preconceito ou bullying, devido à sua associação direta com o ritmo musical.
Determinado a manter a escolha do nome, Seu Jorge acionou sua equipe jurídica para buscar alternativas legais que permitissem o registro desejado. Vale ressaltar que, embora a legislação brasileira não possua uma lista específica de nomes proibidos, ela assegura que nomes que possam causar constrangimento sejam evitados, garantindo o bem-estar futuro da criança.
Este caso trouxe à tona debates sobre a liberdade dos pais na escolha dos nomes de seus filhos e os limites impostos para proteger os menores de possíveis situações constrangedoras. A história de Seu Jorge e Karina Barbieri destaca a delicada balança entre homenagem cultural e as diretrizes legais vigentes no país.
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