O CASO EMILLY SENA: ADOLESCENTE GRÁVIDA É ENGANADA PELA INTERNET E TEM BEBÊ ROUBADO EM CRIME CHOCANTE


O Brasil se deparou com um crime brutal que chocou o país. Emilly Azevedo Sena, uma jovem de apenas 16 anos e grávida de nove meses, foi encontrada morta em uma cova rasa no quintal de uma casa em Cuiabá (MT). O que parecia ser mais um desaparecimento angustiante se revelou um assassinato cruel, planejado por criminosos que não apenas tiraram sua vida, mas roubaram o bebê diretamente de seu ventre.


A ISCA QUE ATRAIU EMILLY PARA A MORTE

Emilly, como muitas mães jovens, usava as redes sociais para se conectar com pessoas e buscar apoio durante a gravidez. Foi ali que conheceu uma mulher que lhe prometeu doações para o bebê, incluindo roupas e um protetor de berço. A adolescente, acreditando na boa intenção da desconhecida, aceitou encontrar-se com ela.

A criminosa enviou a localização de sua casa, e Emilly saiu para buscar as doações. Esse foi o último momento em que sua família a viu com vida.



ASSASSINATO FRIO E PLANEJADO

De acordo com as investigações, Emilly foi atraída para a residência onde foi brutalmente assassinada. Primeiro, os criminosos a enforcaram com fios, e em seguida usaram uma faca para abrir sua barriga e retirar o bebê.

Após cometerem o crime, enterraram o corpo da adolescente no próprio quintal da casa, acreditando que jamais seriam descobertos.


TENTATIVA DE REGISTRAR O BEBÊ ROUBADO

O desfecho da história trouxe um detalhe ainda mais macabro: o casal suspeito tentou registrar o bebê como se fosse seu. Eles foram até o Hospital Santa Helena, em Cuiabá, alegando que a criança havia nascido em um parto domiciliar. A mulher apresentava um comportamento suspeito, tentando convencer a equipe médica de que havia dado à luz recentemente.

Os médicos, desconfiados, acionaram a polícia. Quando as autoridades chegaram ao hospital, a verdade começou a vir à tona. O casal foi detido e encaminhado à delegacia, onde confessou envolvimento no crime.


QUATRO PESSOAS JÁ FORAM PRESAS

Até o momento, quatro pessoas foram presas sob suspeita de envolvimento no assassinato de Emilly e no roubo do bebê. A polícia segue investigando se há mais envolvidos no caso.

O crime gerou indignação e revolta nas redes sociais, com milhares de pessoas pedindo justiça por Emilly e pelo seu filho, que sobreviveu, mas teve um início de vida marcado pela tragédia.


UM ALERTA PARA A SOCIEDADE

O caso de Emilly acende um alerta sobre os perigos das redes sociais e a vulnerabilidade de jovens grávidas que, em momentos de dificuldade, podem se tornar alvos de criminosos.

Autoridades reforçam a importância de sempre desconfiar de desconhecidos na internet e buscar apoio apenas em canais oficiais e em redes de confiança.

A família da adolescente agora busca justiça, enquanto o Brasil acompanha com atenção os 

desdobramentos desse crime cruel.


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